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Destiny foi um game de hype gigantesco, com certeza o maior do ano, superando até mesmo Watch Dogs. E devido a isso muito se esperava sobre este game. A Bungie tinha mais que obrigação de trazer uma experiência digna da perfeição acima de tanto hype criado e infelizmente este não é o caso.
Não leve a mal, Destiny é um jogo impressionante, mas peca em muita das qualidades prometidas e apresentadas pela Bungie se tornando assim, um fiasco quanto um sucesso.
Grafícos
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Destiny merece um salva de palmas por este aspecto, no entanto as versões do Xbox 360 e PS3 deixam a desejar, mas o trabalho da Bungie nas plataformas também merece parabéns. Os partes para todas as versões estão estupendas, tudo no agme é cheio de detalhes com excelente efeitos de luminação e texturas.
Enredo e história
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Estes praticamente não existem. E foram obviamente retirados pela Bungie ou Activision para serem vendidos na forma de DLCS. Uma decepção e ofensa aos jogadores, e mesm ao história deixada no game pela Bungie não é o suficiente para acobertar o potencial do game.
Os Guardiões são vazios, diferentemente do Fantasma que o acompanha durante toda a aventura - muito bem dublado, mesmo na dublagem brasileira. O personagem é cheio de carisma e bons momentos.
Os diálogos são rasos e você espera que algo espetacular aconteça, mas isso nunca chega. Há poucas cenas que ampliam o roteiro e as histórias entre as missões são simples demais. Você vai jogar, e muito, mas não vai ficar ligado na história. Essas irão aparecer mais no início da história e as cutscenes quase não acrescentam ao enredo. Em se tratando da Bungie, que criou "Halo", esperava-se mais da narrativa.
Interação entre players
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Para um jogo com uma proposta online constante e massiva, a comunicação entre jogadores é extremamente deficiente. Usando o direcional digital, é possível cumprimentar e apontar uma direção, além de sentar no chão e dançar proporcionando bons momentos de risadas e sociais.
Diferentemente de MMOs como "World of Warcraft", por exemplo, não é possível mandar mensagens de texto ou de voz para outros jogadores que estão na Torre, ponto de encontro do game, ou nos imensos cenários dos planetas. Pelo menos até sair uma versão PC. Pode-se, contudo, chamar o jogador para o esquadrão, mas se ele não for seu amigo não é possível conversar por meio de voz.
Outro ponto negativo é que nas partidas online não há opções para montar grupos entre amigos no Crisol, que é o modo de partidas online. Ou seja, nada de ter uma equipe de amigos para enfrentar outras pessoas. Forçando o jogador a jogar com pessoas que não conhece e isso pode se mostrar péssimo aos que procuram itens e equipamentos novos, uma vez que muitos jogadores irão ser desconectados e darão pouca satisfação.
Também, o jogador fica limitado às opções de armas e armaduras que ele criou para o modo História e não pode criar modelos a serem usados em diferentes momentos, como acontece em "Call of Duty", "Battlefield" e "Titanfall".
Combate, Evolução Missões
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O combate e as missões proporcionadas pelo são sem sombra de duvida o melhor dos aspectos no game inteiro. Este é viciante, e mesmo sendo demasiadamente repetitivo nunca enjoará pelo simples fato dos combates de "Destiny" serem intensos e com controles precisos. E é viciante ficar eliminando hordas e hordas de inimigos por horas apenas para cumprir objetivos mas, principalmente, para ver seu Guardião evoluir, um dos pontos mais fortes que se vê em RPGS.
O sistema de combates lembra uma mistura de "Diablo" e ?Borderlands?.
O jogador anda por um pedaço grande do mapa eliminando grupos de inimigos que voltam conforme o passar do tempo e entra em dungeons onde, ao morrer, o retorno é limitado. Cada planeta possui inimigos diferentes e com habilidades únicas, o que torna o desafio ainda mais legal. Esta experiência se mostra viciante, uma vez que a procura por novos itens irá te obrigar a fazer aquilo de novo e de novo.
Conforme se avança, os jogadores terão suas armas favoritas que ajudarão nas batalhas. Itens incomuns e raros evoluem também, melhorando ainda mais o equipamento e tornando o personagem mais forte.
O único defeito nesta mecânica, no entanto, é que os itens mais raros além de impossíveis de serem obtidos com poucas horas de jogo não dão a sensação de serem únicos em muitas vezes são idênticos. Muitos destes itens lendários são os necessários para o jogador passar do cap de level (20) e como consequência isso obriga aos jogadores a criarem outros personagens se não quiserem verem presos com os meus stats.
Multiplayer
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O multiplayer desse jogo é algo totalmente opcional, mas não deixa de ser algo muito interessante e estressante ao mesmo tempo. O multiplayer de Destiny se torna desbalanceado principalmente devido a suas mecânicas de RPG. Assim se vê classes mais poderosas que outras e jogadores se aproveitando disso.
No entanto, o quesito classe se torna algo completamente inútil quando o jogador se apodera do veículo. Estes são estupidamente Overpwoerd, proporcionando um mar de pontos gratuitos ao jogador capaz de controla-los.
No começo é mais do que certo que o seu personagem será massacrado pelo o outro Warlock Overpowerd de um jogador entupido de itens lendários. A vantagem de se gastar tempo neste modo está principalmente no loot, os melhores jogadores são recompensados com peças de armadura e roupas, além de pontos para sua guilda e dinheiro.
Conclusão
Destiny é um jogo que acrescenta muito e ao mesmo tempo nada. É de longe a obra-suprema-do-universo que a Bungie prometeu mas não deixa de ser uma experiência incrível e imperdível para os amantes de RPG e FPS. É simples: Se você gosta de games como Skyrim e Halo, Destiny é para você, se gosta de jogos como Call of Duty e Fifa, melhor continuar jogando killzone.