Na minha opinião é o Altair.
ele é todo o pilar da história de AC, e o jogo dele é o real Assassin's Creed.
eu acho o ambiente que o jogo se passa simplesmente fantástico, numa época muita importante da história(as Cruzadas) e mega importante para a religião católica, intimamente relacionada com toda a história do jogo que é sobre os Templários e os assassinos.
vc de fato mata reais templários, apesar de AC nunca oferecer muito desafio em dificuldade, é considerado o mais difícil, foi o primeiro a introduzir o Counter(sim autor do tópico, tinha counter) e as roupas e armas faziam total sentido, tudo foi perfeitamente desenhado.
por exemplo, ele vestia uma roupa que se assemelhava com as dos monges, o que faz total sentido ele se esconder apenas por dentro deles, tanto que vc para se disfarçar usa da habilidade "rezar".
as armas dele foram todas bem desenhadas, a espada síria perfeitamente encaixada na coxa com um suporte para carrega-la, e uma faca de tamanho médio posta nas costas para não atrapalhar na corrida.
o personagem começa como um convencido ignorante, mas dps de fazer uma grande besteira e ser punido por seu mentor, que o manda fazer seus 12 "trabalhos"(forte referencia bíblica e mistica) e vai melhorando sua personalidade, e observa que o quanto mais sábio vc ache que possa ser, sempre tem algo a aprender, e acaba vendo que no final das contas somos tolos em achar que somos sábios.
ele vivia em um lugar extremamente violento, e que todos a sua volta podem se voltar contra vc.
tudo no jogo é real, até os Assassinos realmente existiram realmente naquele lugar nas cruzadas, só que lógico, não usavam essas roupas, e não usavam uma "hidden blade" mas de fato no folclore se dizia que esses assassinos sempre usavam uma "lamina escondida por debaixo das mangas" quando menos esperavam, e eles normalmente se disfarçavam de mendigos, ou mesmo de padres..
ele não tinha amigos, não tinha pais, não tinha nada, tudo que ele tinha era suas armas e suas habilidades, qualquer referencia sentimental não existe nele, o único que poderia se considerar um pai seria seu mentor, que no final de tudo o trai, ficando louco com um poder que acha que pode controlar mas o deixa só fora de si, o que prova a ele a sabedoria limitada de um ser, mesmo de seu mentor, o que faz sua busca por sabedoria usando a Piece of Eden
já Ézio, é o tipico personagem(apesar de muito carismático) apelado pro nossa publica de hj,(mulherengo,super habilidoso,com um toque de humor e sarcasmo, politicamente "correto" e quase sem defeitos, um personagem padrão dos dias de hoje, usado excessivamente pela industria hj em dia.
suas roupas pouco fazem sentido na história, vejo o Ézio como o personagem mais espalhafatoso e elegante, na sua primeira aparição, mas seus amadurecimento é bem notável ao decorrer dos 3 jogos, acho que isso que o torna tão carismático,mas sem perder sua personalidade.
suas roupas que parecem mais uma fantasia chega a ser ridículo quando ele se disfarça em meio a uma multidão e os guardas não veem, ja isso acho que é um ponto favorável no primeiro jogo.
as armas quando vc vai vi ficando uma bando de tralha pendurado em suas roupas, e fica mais bizarro ainda quando vc poe espadas pesadas para ele guardar, aquela coisa gigante pendurada na coxa, oq eu não faz o menor sentido pra um cara que corre por ai super rápido fazendo parkour..
em meio algumas criticas mais bobas minhas, a história do jogo realmente se desenvolve no segundo jogo, na verdade, toda a história até agora esta contida no segundo, os outros 4 jogos adicionam pouco a história e explica algumas coisas, como o revelations.
dai vem Connor, um personagem até agora não tão bem aceito pela maioria, a história dela para se tornar um assassino parece forçada e com pouco nexo, a personalidade dele chega a se assemelhar a aqueles vilões psicóticos de quadrinhos antigos, onde não tem uma real história bem definida do pq o cara é vilão, ele só é por um motivo bobo e banal, ele só é vilão pq tem que ter um vilão, sem muitos motivos, ele é mal pq é mal, e isso não existe, a história do Connor funciona mais ou menos assim, ele simplesmente vai seguindo o que os outros dizem, toda sua história de assassino gira em torno de vingar sua aldeia e a morte de sua mãe, faz parecer que ele não adere de fato ao código dos assassinos, mas só usa da desculpa e as habilidades para propósitos próprios, que é matar quem matou sua mãe, que vem a calhar que é um templário..
a história com o pai dele poderia ser melhor estruturada, ja percebeu que todos os protagonistas, Desmond,Altair,Ézio,Connor tem algum problema com a família? ou os pais morrem ou não se da bem com o pai(que é o caso de Desmond e Connor) e fugiu quando era adolescente que é o caso do Desmond..
mas Connor ainda tem muito do que evoluir, acho que ainda tem mais jogos por ele amadurecer e ganhar carisma, como Èzio amadureceu, não vou julga-lo por agora, mas no momento ele parece o pior.
em questão da aparência dos personagens, as faces e o modelo inteiro, de Desmond era copiado em Altair, o mesmo aconteceu com Èzio, que a unica diferença é que Desmond tem cabelos bem curtos enquanto Ézio tem cabelos compridos.
o que fica bizarro mesmo e em revelations, onde o rosto de Desmond e Èzio mudam para outro rosto completamente diferente, o que muitos jogadores(como eu) acharam bizarro.
no AC 1 até o Brotherhood o modelo do Desmond e Ézio era do Francisco Randez
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e no Revelations por algum motivo talvez por quebra de contrato eles resolveram usar como modelo o diretor criativo do jogo Alexandre Amacio
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só que parece que os fãs não gostaram da nova face e eles resolveram retoma-la no AC3.
alguns fãs tem umas teorias interessantes, sabe-se que ao decorrer do jogo a animus recebe upgrades em seu firware pela Rebbeca para ficar cada vez mais "sincronizado" e até o revelations a Animus não conseguia usar o modelo real da pessoa a ser recordada, ela usava o Modelo do "utilizador" no caso ela usava o Modelo de Desmond em Ézio e Altair, dessa forma não acontecia nenhum tipo de anomalia, ja que no caso quem esta ali na história se passando pelos personagens é o Desmond, no primeiro jogo a Animus ainda esta numa especie de faze Beta, não podendo pular muitas partes no Dna, por isso que vc tem que viver bastante parte da vida de Altair, para a verdadeira finalidade que é achar a Piece of Eden, dai vem a explicação do pq o Altair morre quando toca na agua, seria um Bug da Animus, por não achar corretamente os dados de treinamento de natação de Altair, ou então Altair sofria de Hidrofobia, e ficava desesperado quando era cercado por aguá.
ja no segundo jogo a maquina maquina ja recebe um upgrade, dito pela propria Rebbeca que faz a manutenção e os upgrades na maquina, podendo receber certos traços mais fiéis ao personagem, mas ainda não era suficiente.
ja em revelations, Desmond esta em como após sofre do "bleeding effect" e fica travado num sistema de segurança de dados na animus, ali no caso só vaga a consciência de Desmond, e seu corpo em si não é utilizado nela, já que ele esta em completo coma, dai por ele sozinho na maquina vai mais uma vez na vida de Ézio, só que dessa vez ao contrario, a maquina que esta usando o modelo de Ézio em Desmond, então no revelations, aquela seria a verdadeira imagem de Ézio, e como a maquina esta usando uma forma diferente, dessa vez ele esta por completo na maquina, ela se baseia na imagem do personagem no utilizador no caso.
ja em AC3, Rebecca da os últimos upgrade finais necessários na maquina, podendo ter o sincronismo perfeito do personagem, usando sua perfeita imagem e animações próprias,podendo ter uma imagem distinta do utilizador do personagem a ser vivido.