Com saída prevista para Setembro, o lançamento da demo deu para termos uma ideia de como se desenrola este jogo. O primeiro contacto com ele fez-me de facto lembrar o já referido Company of Heroes, na medida em que controlamos pequenos batalhões de soldados, com uma ou outra personagem mais importante, mas durante as missões podemos tomar conta de edifícios importantes (levantando a bandeira do grupo) e chamar reforços. Além disso, os soldados ganham experiência e caso sobrevivam para a missão seguinte poderão ser promovidos e adquirir novas habilidades. Dando assim ênfase aos jogadores para preservar as suas tropas mais importantes.
Mas se a mecânica se aproxima de CoH, é a títulos como Act of War que vai beber inspiração. JTF remete-nos para confrontos actuais, ou melhor, num futuro muito próximo, as zonas do Médio Oriente, Balcãs e Ásia Central serão os principais pólos de guerra, segundo os autores. Assim, o jogo leva-nos a percorrer um total de 20 missões divididas pela Somália, Colômbia, Iraque, Afeganistão e Bósnia, cada uma originando a sua própria campanha. No entanto, a guerra não será apenas contra terroristas, mas também devemos ter em conta a exposição da imprensa. ?? que seremos bombardeados constantemente com sequências Picture-in-Picture de telejornais sobre o desenrolar do conflito. Além disso, a exposição pública da guerra dificulta as operações com a presença de civis. Assim, as missões estarão sempre limitadas ao número de civis mortos durante os combates, tornando tudo bem mais difícil, mas ao mesmo tempo aliciante.
O jogo incentiva os jogadores a o enfrentarem com uma equipa coesa, já que cada elemento tem uma tarefa específica, com fraquezas e vantagens. Ao início cada uma revela-se carne para canhão, mas ao sobreviver aos ataques acaba por ganhar experiência e adquirir novas habilidades. Um médico por exemplo, conseguirá curar mais rapidamente ou mesmo vir a encomendar veículos ligeiros. Os soldados ganham maior percepção do inimigo, identificando-os mais ao longe ou ganhando mais vitalidade. São várias as hipóteses, além de poderem vir a adquirir mais equipamento como granadas ou C4 e mísseis. Ao manterem uma unidade viva até que consiga chegar ao seu nível quatro, esta transforma-se num herói, com mais vantagens, sendo a principal poder migrar para a missão seguinte.
Fotos do jogo aqui: URLaHR0cDovL3BjLnB0Z2FtZXJzLmNvbS9nYWxlcmlhLmFzcD9pZF9nYWxlcmlhPTEyNzkmYW1wO3RpcG89RW0rRGVzZW52b2x2aW1lbnRv