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FFXII não gostou,O Melhor pra mim

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FFXII não gostou,O Melhor pra mim
Gu 07
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    Esse se Vira

    Gu 07

    ID: #125683
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    Masculino, 35 anos
    # FFXII não gostou,O Melhor pra mim
    Resposta de Gu 07.

    Análise: O Melhor,o resto.

    Final Fantasy XII

    PlayStation 2

    "...mostra por que é a série de RPG mais aclamada nos videogames."(EU N??O GOSTO DE RPGs MAIS MAIS ESSE MUDOU MEU CONSEITO.Voçê não bate e da um pulo de CINCO METROS pra trás)

    :p Putz

    Poucos jogos causam uma expectativa tão grande quanto o lançamento de um novo "Final Fantasy". Não é para menos, visto sua trajetória de sucesso. Nascido nos NES em 1987 como a última tentativa do designer de jogos Hironobu Sakaguchi - daí o nome do título -, hoje é uma superprodução das mais famosas no mundo dos videogames. E muito longe do fim. Estão programadas pelo menos três jogos com a terminação "XIII".

    Hoje, Sakaguchi não está mais na empresa que lhe deu fama, a hoje Square Enix, mas, visto o resultado do excepcional "Final Fantasy XII", o mais recente da série, sua filosofia foi bem assimilada. A franquia galgou a posição que tem hoje graças principalmente a seu estilo cinematográfico, de elaborar histórias épicas, fato que ficou notório principalmente quando estreou no PSOne, com "Final Fantasy VII", que trazia um belíssimo visual e animações em computação gráfica para a época, e inaugurou a era das superproduções em videogames. Antes, já havia dado shows com a quarta e sexta versão, ambos para Super NES.

    O episódio de número 12 mantém, mais do que nunca, esse estilo grandioso, com um visual que não tem muitos rivais na atual geração. Além de trazer novamente uma história épica, como enfoque mais adulto e sombrio, oferece uma jornada excitante de aventuras e batalhas. Melhor: quebra a barreira entre a exploração e os combates - duas partes independentes na maioria dos RPGs -, e, junto com a introdução de funções engenhosas de automatização, incorporam o melhor das lutas de ação com as de turnos.

    Chegando à maioridade

    "Final Fantasy XII" é um RPG de moldes clássicos, a própria tradição do jeito japonês de fazer games do gênero, que preza o roteiro linear. Muitos sustentam que títulos como esse, em que você "assiste" ao personagem em vez de encarná-lo, não é um RPG. Deixando questões filosóficas de lado, o fato é que "assistir" a "Final Fantasy XII" é muito divertido.

    Como nas edições anteriores - com exceção de "Final Fantasy XI", que é online - o progresso na história é guiado por um script pré-determinado. Enfim, haverá ações específicas para serem feitas na ordem, com exceção dos muitos extras que o game tem, intercalando aventura, exploração batalhas e cenas não-interativas.

    Cada versão do game traz um universo próprio, fechado em si mesmo, com pouca ou nenhuma ligação entre os episódios. Os títulos apenas compartilham temas como naves voadoras e cristais míticos, que aparecem em diversos formatos ao longo da série. Isso não é muito diferente na 12ª edição, que nada tem a ver com os antecessores nesse quesito, mas traz um mundo já retratado no paralelo "Final Fantasy Tactics", e em "Vagrant Story". ?? que o principal nome na criação do game é Yasumi Matsuno, que dirigiu boa parte de "Final Fantasy XII" - até ser afastado devido a uma estafa mental - e é o idealizador dos dois jogos citados.

    O cenário do game é o mundo de Ivalice, governado por entidades conhecidas como Judges, uma mistura de general e juiz, blindados da cabeça aos pés com uma opressora armadura. As paisagens desse mundo, apesar de variadas, é como uma mistura da Europa medieval com "Star Wars", principalmente pelas naves e as criaturas excêntricas.

    Referências aos filmes de George Lucas já eram uma constante na série - como é o caso da ponta dos personagens Biggs e Wedge -, mas a 12ª edição resolveu escancarar sua inspiração. Ao assistir à lindíssima introdução de apresentação, na qual o império Archadia invade o reino neutro de Dalmasca, logo vem à mente o planeta Naboo de "Star Wars". Além disso, naves combatendo com raios lasers reforçam ainda mais a influência do filme de ficção científica. A figura dos Judges remete a Darth Vader e aqui também há uma princesa lutando numa oposição armada.

    O império ataca

    Voltando ao jogo, o rei de Dalmasca resolve assinar um tratado de paz, que em troca de entregar o reino aos oponentes, evitaria a guerra. Mas ele acaba sendo assassinado misteriosamente, e uma traição vitima Reks, unido com a princesa de Dalmasca. O enredo do game assume um tom mais sombrio e maduro, com histórias de poder e traição.

    Trata-se, em seu cerne, de um drama político, especialidade de Matsuno, que tratou do assunto em quase todos os seus jogos, de "Ogre Battle" a "Vagrant Story". Por outro lado, o romance, que era um tema forte nos antecessores, não é sua praia. O amor fica de lado em meio a altos, baixos e reviravoltas nos acontecimentos, uma verdadeira montanha russa emocional.

    Em geral, a história é empolgante, apesar de contar com momentos inverossímeis e dos quase inevitáveis clichês. Mas, mesmo com esses probleminhas, o saldo é definitivamente positivo. O elenco conta com o protagonista Vaan, uma espécie de Aladdin, que tira dos opressores e dá ao povo - em sua visão, ele apenas está devolvendo o que é deles de direito. O seu par romântico - morno, é verdade - atende por Penelo, com suas indefectíveis tranças.

    Completa o "cast", ao menos inicial, o pirata dos ares Balthier e sua parceira Fran, da raça Viera, que tem orelhas de coelho - e traje de "coelhinha". Esse par faz lembrar a dupla Han Solo e Chewbacca do filme... você já sabe. Desta vez, não há muitos personagens e, por isso, o título consegue desenvolver bem a história de cada um deles.

    Bê-á-bá demorado

    "Final Fantasy XII" é um jogo empolgante, mas isso só começa a aparecer quando tiver liberado todos os recursos do game, e isso demora, em média, cinco horas. De fato, o ritmo parece lento demais, mas talvez seja uma preocupação da produtora, já que o sistema de jogo é bastante complexo e demora a ser entendido. Por isso, os recursos são apresentados pouco a pouco, com um bom tempo para aprender cada um deles.

    No começo, você controla Reks, e seu capitão lhe ensina o básico, como se movimentar pelo cenário e manejar a câmera. Por falar nisso, a orientação é inversa à maioria dos jogos e, como não há opção para mudar a configuração, o jogador pode se atrapalhar um pouco. De resto, a movimentação funciona como um típico jogo em 3D em terceira pessoa.

    Depois, vem uma lição de combate. E aqui está a primeira excelente modificação em relação aos antecessores: a batalha acontece sem trocar de tela e, portanto, elimina o carregamento de dados que tanto irritam em imensa maioria dos outros RPGs. Na verdade, não há distinção entre a exploração e o combate, como um jogo de ação, mas a luta obedece ao mesmo sistema de turnos iniciado em "Final Fantasy IV". Porém, é bem mais sofisticado.

    Ao encontrar um inimigo, você aciona um menu onde você escolhe uma ação, como atacar ou usar itens. Quando a barra estiver completamente preenchida e estando na distância correta para a ação, ela é realizada. Como dito, parece um jogo de ação, mas, no fundo, obedece ao mesmo esquema de probabilidade de um RPG "normal": porcentagens determinam as chances de acerto, de desvio dos golpes, de bloqueios etc. Mas isso é apenas o começo, que é bem simples, e longe de empolgar.

    Inteligência artificial melhor que a natural?

    Mas isso muda quando você aumenta seu grupo - que pode ter até três personagens na batalha e o restante na "reserva" - e, consequentemente, libera a função Gambit. Esse recurso não é exatamente novo, que trata de diretrizes para a ação automática dos personagens, principalmente nas batalhas, mas nunca foi implantado com esse nível de profundidade. Isso permite tornar os guerreiros tão "inteligentes" quanto o jogador, pois ele pode ditar diretrizes muito detalhadas, que, se feito corretamente, passa a fazer as decisões que o próprio jogador tomaria.

    O Gambit funciona como uma linguagem de programação, definindo ações hierárquicas dependendo da condição. Um exemplo inicial, que funciona bem, é definir a diretriz mais prioritária para usar uma magia ou item de cura quando alguém estiver com a energia abaixo de 70% (na tela aparece "Ally < 70%: Cure") e, como secundária, atacar os inimigos que estiverem por perto ("Foe: nearest visible: Attack"). Assim, a inteligência artificial do personagem passa a agir conforme essas leis, ou seja, verificando se há alguém que está sem 30% de HP e, nessa situação, realizar o procedimento de cura. Em caso negativo, faz-se o segundo comando. Com o passar do tempo, as condições e os procedimentos aumentam, além de poder estabelecer até 12 ações hierárquicas, permitindo imensas possibilidades.

    No fim, uma programação bem feita pode ser melhor que o jogador controlando tudo sozinho - com certeza, é bem mais prática. Por outro lado, se mal diagramado, o resultado pode ser um desastre. Por permitir uma ampla variedade de combinações, o Gambit é bastante complexo, principalmente quem tem dificuldade com pensamento lógico. A solução é começar com coisas simples, com dois ou três níveis hierárquicos, e ir aumentando aos poucos, testando várias possibilidades. Com esse sistema, as batalhas ficam muito práticas; se quiser, o jogador não precisa fazer quase nada. Mas, a qualquer momento, ele pode de mexer por conta própria (para fugir, por exemplo) ou escolher os comandos no menu, pois há situações nas quais a inteligência artificial não cobre.

    Há novas armadilhas pelo fato de as batalhas acontecerem na mesma tela que a da exploração. Como todos os inimigos estão zanzando pelo mapa, você precisará ficar de olho ao redor enquanto luta, para não atrair uma quantidade muito grande de oponentes. Uma criatura sozinha pode ser fácil de eliminar, mas se acumular dois ou três, a situação pode mudar. Esse é um dos maiores erros que se comete nas partes iniciais do game.

    Enfim, se não pensar nas conseqüências, os combates podem complicar. Aliás, estão longe de serem fáceis e vira e mexe aparecem alguns oponentes arrasadores, como o dinossauro logo na primeira área do game. Para seu alívio, ele é pacífico, ou seja, só ataca quando você tomar a iniciativa. No final, os combates lembram "Vagrant Story" ou RPGs online, como o próprio "Final Fantasy XI"

    Desta vez, os inimigos não dão muito dinheiro. Para juntar recursos, você precisa vender os "loots" que os inimigos deixam cair - ou você também pode roubar-lhes quando estão vivos. Há baús, urnas e vasos que contém dinheiro e itens no meio do caminho, mas sua principal fonte de renda vem da venda de itens. Mesmo assim, o dinheiro não é farto, obrigando o jogador a priorizar as compras, numa digna aula de economia doméstica virtual.

    Licença para usar

    O desenvolvimento dos personagens também é complexo. Ele se dá pela chamada License Board, que parecem duas mesas de xadrez, mas com um formato estranho. O sistema lembra o Sphere Grid de "Final Fantasy X". Na mesa, cada personagem tem algumas casas abertas e as adjacentes podem ser liberadas usando pontos chamados de LP, que se adquirem ao derrotar os inimigos. Cada casa pode liberar melhoramentos (como mais energia), magias, técnicas, Mist Quickenings (o equivalente aos "Limit Breaks" dos antecessores) e as fabulosas Summons, feitiçarias que convocam seres poderosos. Além disso, eles fazem liberar o uso de armas, escudos, armaduras e acessórios.

    Ou seja, como o nome diz, o License Board ativa a licença para usar cada uma dessas opções citadas (exceto os melhoramentos, que funcionam por si só). Portanto, além disso, é preciso comprar de fato os equipamentos, técnicas e magias. Só assim você poderá usá-los de fato. O sistema traz alguns contratempos. Como a mesa é muito grande, é extremamente trabalhoso liberar tudo, sendo melhor planejar o desenvolvimento dos personagens. E, apesar de as casas serem comuns a todos os lutadores, algumas ficam apenas para aquele que licenciou primeiro - mais um motivo para pensar num esquema e antemão. ?? o caso das Mist Quickenings e Summons, alguns obtidos em eventos especiais.

    O sistema é interessante, pois dá liberdade para montar seu personagem. Por outro lado, mata-lhes a individualidade, pois você ver uma garotinha ser melhor com a espada que o capitão de um exército é meio improvável. Mas, com o sistema, isso e possível. Infelizmente, não dá para ter as duas coisas ao mesmo tempo. De qualquer maneira, a License Board exige muitos combates, mas, pelo menos, eles não são estressantes.

    A exploração também acontece sem percalços, graças a um sistema amigável de indicar no mapa o seu próximo destino. Os ambientes são divididos em várias áreas, delimitadas com uma linha pontilhada em azul. Ela é a indicação que, se você cruzá-la, o disco será acessado. ?? bom saber disso, apesar de o carregamento ser bastante rápido.

    O game tem muito conteúdo. Além de a aventura principal ser grande, com cerca de 40 horas, entre vídeos, aventura, exploração, batalhas e quebra-cabeças, há uma série de eventos paralelos, como caça aos monstros, missões de piratas e muitas tramas ocasionais. Além disso, há uma série de inimigos poderosíssimos, que só uma combinação de estratégia afinada e um nível muito alto pode detê-los. Como se não bastasse, o livro de monstros detalha cada espécie com uma minúcia incrível.

    A arte em forma de jogo

    O gráfico de "Final Fantasy XII" é soberbo, tanto técnica quanto artisticamente. No primeiro quesito, impressiona o número de objetos e estruturas por tela, e como a exploração e batalha foram integradas. Só ficaria melhor se não interrompesse ao acessar o disco, mas isso não chega a ser um problema. Há problemas como objetos que aparecem de repente, mas o fluxo de tela é estável e suave. A câmera funciona bem, mas quando ela não consegue uma boa posição, subitamente mostra uma tomada superior e isso desorienta o jogador.

    Mas é a arte que merece os maiores aplausos. O design de personagens é similar a de "Vagrat Story", que, não por acaso, são feitos por Akihiko Yoshida. ?? um estilo bem diferente de Tetsuya Nomura (de "Final Fantasy VII"), mais adulto, mas igualmente carismático. Essa mudança também foi feita nos Chocobos e nos Moogles, que agora parecem mais com coelhos, igualmente graciosos. A modelagem dos personagens é até simples, mas com texturas belíssimas. O destaque maior fica para os rostos dos personagens, que além de trazer um ótimo efeito de pêlos, traz expressões faciais minuciosas e ricas.

    Não se trata de realismo, mas os personagens são belos. ?? como se uma ilustração de Akihiko Yoshida, desenhada com tinta acrílica, estivesse sendo animada na tela. Não é tão exótico como "Okami", mas também não deixa transparecer que sejam imagens geradas por computador. E as imagens são tão bonitas que não ficam muito a dever - o.k., ainda tem um abismo grande - para as cenas de computação gráfica, área em que a Square Enix é especialista. Como sempre, as cenas de batalha são um show à parte, principalmente nos golpes mais poderosos, como as magias sofisticadas, as Mist Quickenings e as Summons.

    Os cenários também estão excelentes. Na parte inicial, o destaque vai para a cidade de Dalmasca. Ela é tão viva que parece uma cidade de RPG online. Simplesmente, muitos dos personagens que ali estão parecem ter uma rotina própria. Uns estão sentados, alguns conversando e outros zanzando de lá para cá. E não é porque eles fazem "ponta" que os produtores se descuidaram de sua imagem: eles também estão muito bem modelados. Aliás, é difícil encontrar dois indivíduos iguais, mesmo porque há uma profusão de raças no game.

    A trilha sonora acompanha a qualidade visual, com composições grandiosas. Mas, apesar de serem excelentes músicas, não estão entre as mais marcantes da série. As peças escritas para "Final Fantasy XII" são excelentes na sustentação emocional para as cenas, mas pecam por não trazer uma melodia reconhecível. No fim das contas, as trilhas tradicionais acabam se destacando, como a da abertura, muito emocionante - desta vez, lembra um pouco o tema de "Titanic" -, e o tema da vitória, que agora toca somente em ocasiões especiais, como os chefes.

    As dublagens não ficam para trás. A maioria dos atores é excelente, trazendo vários tipos de sotaques. A dupla de protagonistas, Vaan e Penelo, não têm as melhores vozes, mas personagens como Balthier, com sua flexão escocesa - lembra até a de Sean Connery -, roubam a cena. Entretanto, o conjunto ficou muito bom.

    Fim da fantasia. Na atual geração

    "Final Fantasy XII" mostra por que é a série de RPG mais aclamada nos videogames. Trata-se de um jogo irrepreensível - os defeitos são mínimos -, que traz um enredo mais maduro e sombrio. Seu valor de produção é inquestionável, trazendo uma beleza gráfica que poucos podem concorrer, e uma trilha sonora que, se não é marcante, cumpre com louvor o seu papel sustentar a emoção. A aventura é excitante e traz um dos melhores sistemas de combates vistos num RPG, aliando praticidade e desafio. Enfim, um dos mais belos cantos do cisne do PlayStation 2.Final Fantasy XII traz o inédito Gambit system e batalhas em tempo real, proporcionando ainda mais estratégia e ação a uma das franquias mais famosas da história do videogame.

    cpu.name: Intel(R) Pentium(R) Dual CPU E2160 @ 1.80GHz, cpu.speed: 2.12 GHz, os.name: Microsoft Windows XP Professional (Build Service Pack 22600) version: 5.1.2600, ram.size: 2.0 GB, video.name: NVIDIA GeForce 8600 GT, video.memory: 256 MB, directx.version: 9.0c, sound.name: Realtek HD Audio output, harddrive.free: 149.0 GB, harddrive.size: 149.0 GB, cdrom.name: HL-DT-ST DVD-RAM GSA-H55

    vyppers
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      Nunca é o Bastante!!!

      ID: #125843
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      # Re: FFXII não gostou,O Melhor pra mim
      Resposta de vyppers.

      Esse game não faz o meu tipo.....

      As usinas nucleares são confiáveis, as pessoas é que não são. (John Kemeny )

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      tonho
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        ID: #125936
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        # Re: FFXII não gostou,O Melhor pra mim
        Resposta de tonho.

        a unica coisa que nao gostei foi o estilo da batalha, devia ser some rpg, nao rpg açção, a square enix fez besteira

        "Estabilizador é igual a zagueiro gordo... Chega sempre atrasado e quando vai ajudar o goleiro levantar, após ter tomado o gol, ainda pisa no saco do mesmo!"

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          "Who will trade his karma for my Kingdom?"

          ID: #126100
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          # Re: FFXII não gostou,O Melhor pra mim
          Resposta de Rodrigo Petraca.

          Confesso que joguei poco desse game.

          Mas joguei o suficiente para achar lo um otimo game. realmente tem tudo a ver com o bom e velho FF. A Square-Enix sempre inovando na medida certa. PArabens.

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          tonho
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            ID: #126210
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            # Re: FFXII não gostou,O Melhor pra mim
            Resposta de tonho.

            axei que irria virar o game, no entanto esta jogado num canto, pois quando vi que era rpg ação me decepcionei, e mas gosto nao se discute, cada um tem o seu.

            "Estabilizador é igual a zagueiro gordo... Chega sempre atrasado e quando vai ajudar o goleiro levantar, após ter tomado o gol, ainda pisa no saco do mesmo!"

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            Gu 07
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              Esse se Vira

              Gu 07

              ID: #126465
              Membro desde
              Masculino, 35 anos
              # Re: FFXII não gostou,O Melhor pra mim
              Resposta de Gu 07.

              [quote author=tonho link=topic=19860.msg126210#msg126210 date=1185632462]

              axei que irria virar o game, no entanto esta jogado num canto, pois quando vi que era rpg ação me decepcionei, e mas gosto nao se discute, cada um tem o seu.

              [/quote]

              Eu acho que aquele FF da plataforma play1 já foi o melhor com certeza no seu tempo mais passou

              muita gente não aceita mudanças não sei o porque não as aceitado.em 2006 2007 esse jogo é muito loko

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                ID: #126920
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                # Re: FFXII não gostou,O Melhor pra mim
                Resposta de tonho.

                ei amigo, cada um tem sua opnião, e temos de respeita-la qual ela for, nao se esqueça

                "Estabilizador é igual a zagueiro gordo... Chega sempre atrasado e quando vai ajudar o goleiro levantar, após ter tomado o gol, ainda pisa no saco do mesmo!"

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