Driver Parallel Lines:
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“Um jogo com uma história de cinema”
Produtora: Atari
Distribuidora: Reflections (Atari)
Ano: 2006
Plataformas: PC e PS2
História:
Nosso protagonista não tem nome é conhecido apenas como “Kid” (criança, garoto) o que gera seu apelido “TK” (The Kid).
TK chega a Nova York nos meados dos anos 70 para viver com seu amigo Ray e precisa de um emprego e para isso ajuda um ladrãozinho a fugir do local do crime o que chama a atenção dos maiores bandidões de NY(isso ocupa a primeira parte do jogo).
Logo a equipe de TK recebe um grande trabalho de um homem conhecido como “Coringuer” que consiste em desmantelar um esquema de um traficante de drogas colombiano. Só que isso não termina aí,
Agora 2006 TK quer vingança e para isso vai ter a ajuda da agente do FBI Maria Lopes para prender o atual chefe de policia Coringuer.
Gráficos
O nome do jogo é Driver, ou seja, motorista então o foco do jogo está nos motoristas e carros. Os gráficos dos mesmos são super caprichados, o sistema de danos nos carros é incrível, deixando marca de balas visíveis e vários tipos de danos o que o deixa Driver: Parallel Lines com “O melhor sistema de danos em carros dos jogos de mundo aberto do PS2.” (ufa!! Cansa falar isso), só que nem tudo são rosas...
Fora isso a cidade de Nova York ficou enorme, (não rua por rua mais bem grande, maior que a Liberty City da Rockstar) só que não passa de quilômetros e quilômetros de concreto com portas e janelas pintadas nos prédios e ruas congestionadas além de que só existe dia e noite nada de chuva ou outros fenomenos.
Os motoristas dentro do carro têm todas as atitudes de um motorista normal, batem a cabeça em uma batida, olha para traz na marcha ré e ainda é possível vê-los mudando de marcha ou freando, ponto positivo +.
As colisões também são realistas diversas peças do carro vão pelos Áries como rodas, capôs, portas e o que o seu coração mandar...
Todas as ilhas de NY foram retratadas com os bairros de New Jersey, Queens, Bronx, Manhattan, e Brooklyn cada um com sua particularidade, você tem uma safe house em cada ilha e 3 garagens pela cidade com espaço infinito(que mudam, totalmente entre os anos 70 e 2006), mas como assim infinito? Para ter seu amado carrinho nela basta você pega-lo “emprestado” por aí entrar na garagem e pronto ele vai ficar lá eternamente lá você poderá tuna-lo com direito a pinturas comuns e especiais, nitro, vidro fume, rodas cromadas e nitro.
As roupas dos personagens possuem camadas visíveis fazendo com que você não tenha a impressão de que eles estão usando uma roupa só pintada com se fossem duas.
Os carros:
Os carros são divididos em categorias:
Sedan de duas portas
Sedan de quatro portas
Esportivos
Utilitários
Utilitários de porte grande
Motos
Carros de corrida.
Eles são tanto dos anos 70 quanto de 2006, a frota não é muito extensa dos carros atuais podemos destacar SUVs da GM e Suzuki o Crysler 300 o A180 e o pagani Zonda que tem o nome de Zenda... Da década de 70 temos os já clássicos Corvettes e Camaros, Lincons alem de muitos outros...
A cidade:
Como você já deve saber não passa de quilômetros de concreto com ruas congestionadas, damos destaque ao transito caótico, o jogo consegue aumentar e diminuir o fluxo de carros dependendo do local e do horário, como por exemplo, é praticamente impossível sair dos 20mph na ponte do Brooklyn no começo da noite, já no meio do dia pode-se chegar aos 50mph. Uma coisa inexistente em outros jogos do mesmo estilo no PS2.
Fora isso a cidade retratou o sistema de metro Nova-iorquino o Emperie State a estatua da liberdade e Wall Street, só que não existe nenhuma referencia ao marco zero do World Trade Center.
Som:
O som do motor dos carros pecou muito... sabe como? Todos os carros da mesma categoria têm o mesmo som de motor, se não o mesmo é muito parecido o mesmo ocorre com as buzinas.
A trilha sonora varia bastante, Rock, Hip-Hop, Tecno e Pop americano da atualidade e dos anos 70. A trilha não é muito grande mais foi bem escolhida.
Os pedestres são bem silenciosos e não fazem nada alem de andar e te xingar quando você entra na frentes de suas ferraris ou lexus e se cumprimentarem, típico de uma cidade grande.
Gameplay:
Imagine-se em Nova York podendo causar uma confusão descomunal sem limites, imaginou? Então procure outro jogo por que Driver parallel lines não é assim...
O sistema de combate é não é eficaz, nosso protagonista, não corre muito, não pula e não luta karate, apenas agacha e atira em um péssimo sistema de tiroteio onde todo mundo fica parado atirando um no esperando alguém cair, a mira é horrível é manual, onde para acabar com seu adversário você vai acabar por apagar todos os inocentes próximos antes de feri-lo alem de que ele só dirige, não nada não voa e nem anda de trem. A policia até que não é tão ruim primeiro virão dois tiras, logo chegaram mais dois e depois a Swat e um helicóptero, nada de exercito ou a liga da justiça ou os vingadores.
Pra ser perseguido pela policia, basta passar em um farol vermelho passar o limite de velocidade ou atropelar alguém, além de matar, explodir ou atentar a vida de alguém primeiro virá à seqüência amarela onde a policia irá te seguir discretamente, quando chegar à vermelha corra que a policia vem aí. Uma coisa interessante é que caso você cometa um crime, e a policia veja e você a despiste e entre em um carro com vidros escuros, ela jamais irá te encontrar de novo, o mesmo acontece quando você é pego de carro apenas saia do radar e desça de sua caranga.
O sistema de perseguição funciona pelo radar dos carros de policia, que quanto maior é o nível de criminalidade maior é.
Dos anos 70 a 2006 as coisas mudam bastante ou não.
Você irá perceber que desde os pedestres o velocímetro do seu carro aos menus e até a cor do asfalto muda dos anos 70 até 2006 e acredite marcas de derrapagem que eu fiz nos anos 70 ainda estão lá em 2006.
Mas apesar de que você não vai ver nenhuma construção nova ou melhorada apenas com uma pintura diferente.
Minigames:
Uma coisa que diverte bastante em Driver são os minigames, são 4:
Corridas em circuito: Corra em 3 circuitos Nova-iorquinos valendo grana.
Corridas de rua: No melhor estilo Need for Speed, você pode até explodir seus concorrentes para vencer.
Guincheiro: Maus pagadores merecem guincho, não pagaram o aluguel do carro, vá lá e o guinche de volta a locadora.
Hitman: Não, você não será o agente 47, mas agirá com tal.
IA:
Fraca, nos tiroteios apenas ficam parados atirando dirigem sem nenhuma manobra arriscada, não tentam disviar de atropelamentos e correm quando te veem armado.
Arsenal:
O arsenal é pequeno mais com armas de calibre pesado, como fuzis, metralhadoras e um Lançador de granadas, todas podem ser utilizadas dentro no carro.
Missões:
As missões mais inteligentes, divertidas e emocionantes do PS2, que tal, destruir todo o sistema de metro de Nova York? Ou fugir de um túnel desmoronando ou ainda eliminar todos os concorrentes de uma corrida discretamente, usando três covers automotivos, alem de ter que destruir três lojas com um carro blindado tendo apenas 05h00min para fazer isso. Essa será sua rotina de missões.
Cheats:
Os chetas são ativados conforme seu tempo no volante e variam desde munição infinita e arsenal infinito a troca de corpos, isso mesmo troque de corpo com qualquer outro personagem
Durabilidade:
O jogo é extremamente pequeno você termina ele em 2 dias.e quando você terminar as missões você poderá cambiar 2006 com os anos 70 a qualquer momento.
Concluindo:
Driver Parallel Lines é um jogo que beira o fracasso com um gameplay que parece mais deu um jogo de um 32bits, do que de um Ps2 ou PC, mais com gráficos interessantes missões emocionantes e uma história de 1º nível. Não posso dizer que você deve comprá-lo é um jogo que vai passar em branco, se você comprar, legal se não, não vai perder nada de mais.
Prós:
+Uma história interessante
+Missões Emocionantes
+Uma mapa enorme
+Um transito inteligente
Contras:
-Duas eras com nenhuma mudança
-Quilômetros de concreto e prédios e você só pode dirigir.
-Um arsenal pequeno
-Pouca durabilidade
-Uma IA fraca
Nota: 7.3
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