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Nome do Jogo: Tomb Raider: The Angel of Darkness (TR6)
Gênero: Ação/Aventura
Distribuidora: Eidos Interactive
Desenvolvedora: Core Design
Data de lançamento: 20 de Julho de 2003
Plataformas: PC e PS2
Site oficial: URLaHR0cDovL3d3dy50b21icmFpZGVyLmNvbQ==
[size=12pt]Run, Lara, run![/size]
Tomb Raider: The The Angel of Darkness é o sexto jogo da série Tomb Raider publicado pela Eidos Interactive em 2003 e desenvolvido pela Core Design, de gênero totalmente alterado dos outros da série Tomb Raider, mostrando um outro lado da exploradora Lara Croft.
Trama: Tudo começa quando Lara é acusada injustamente de assassinar seu velho mentor Werner Von Croy, de Tomb Raider 4. Lara é obrigada a fugir da polícia e procurar pistas para provar o contrário. Lara se envolverá com o verdadeiro assassino, Pieter Van Eckhardt, que faz parte de uma seita religiosa chamada Lux Veritatis, envolvida com atividades de magia negra, bruxaria e alquimia e que também buscam ressuscitar o "anjo da escuridão". Uma trama dessas é de surpreender qualquer um que acompanha a série.
Gráficos: O grande impacto do jogo fica por conta de sua nova engine gráfica permitindo até 5.000 polígonos para objetos e personagens, acabando com o gráfico dos antigos Tomb Raiders: anteriormente era 500 polígonos e cenários revestidos à blocos. Texturas agradáveis, destacado por bons efeitos gráficos de iluminação, brilho e sombras, apesar de alguns erros na posição das mesmas. Por um lado, sim, os gráficos são bons para a época e levado em conta normalmente nos dias de hoje. Mas infelizmente, bugs são evidentes em quase todo jogo com destaque para inimigos atravessando a parede, Lara Croft nadando aonde não há água e o seu cabelo que as vezes se estendendo ao chão como elastico, mas em alguns computadores, os bugs não ocorrem com tanta frequencia. Até mesmo no Menu do jogo ocorre defeitos como demora ao responder, não é considerado bug, mas é um detalhe que atrapalha, e muito, enquanto jogamos. -Lara Croft: Ela ressurgiu no jogo, com o visual totalmente alterado, bonita, com maquiagem nos olhos, roupas novas, e sem suas velhas e clássicas pistolas. O maior proveito dessa engine fica por conta dos seios, agora mais arredondados, maiores e até possuem "vida própria" enquanto a protagonista se movimenta.
Jogabilidade: Angel of Darkness possui 180 modos de animação como empurrar, agachar, correr, saltar, escalar, e até mesmo dar socos e chutes, o primeiro da série com essa possibilidade; apesar disso, possui uma nova jogabilidade em relação aos antigos jogos, mais não muito agradável: os movimentos lentos da protagonista, parece dar impressão de que Lara está cansada e sem vontade de concluir sua missão. E o que era para ser impressão, é sim, uma verdade: Lara cansa sua beleza enquanto faz as suas missões, em pouco tempo diz que está "sem força", e fica impossibilitada de fazer movimentos que exigem muita força, como escalar uma parede. Para que recupere sua força, é preciso arrombar uma porta, matar um inimigo com socos e chutes, ou algo específico. Controlar Lara com uma arma na mão está diferente neste jogo, o jogador não pode fazer muitos movimentos ou cambalhotas para desviar dos tiros, já que ela faz cada ação de cada vez, a dica é sair atirando para não perder muito tempo. Para acostumar com essa jogabilidade, vai depender de sua paciência, em pouco tempo você consegue entrar na linha com a jogabilidade, tudo é questão de prática. O sistema de câmera continua parecido com os dos jogos passados, a unica difereça que Lara está maior na tela. Além de Lara, você pode controlar em uma fase do jogo, o personagem Kurtis Trent, a jogabilidade deste é semelhante a de Lara Croft, porém com menos recursos e movimentos. Os quebra-cabeças ainda estão presente neste jogo, mas se houver dúvidas para resolve-las, é só consultar o caderninho de anotações de Lara encontrado no inventário, você encontrará dicas com bastante ilustração. -Itens: Para encontrar itens como balas de suas armas, o esquema é o mesmo de sempre, explorar prateleiras, cantinhos, becos escuros, mas o que você vai encontrar além do que um simples healthpack, chaves ou balas para suas armas, são as moedas, que servem como pagamento para a entrada de certos lugares para ir adiante com o jogo, você poderá encontrar também chocolates que sustentam um pouco a sua energia. -Interação: Você pode interagir com outros personagens espalhados pelo cenário, escolhendo perguntas para fazer a eles, que N??O afetam a trama, apenas desvenda dicas e lugares a seguir, similar a um RPG. -Fases: Em relação aos cenários, esqueça o Egito e lugares enigmáticos mega-espaçosos para exploração, pois neste jogo você ira explorar apenas duas localidades: Paris com 19 fases, e Praga, com 10 fases. Algumas bem cansativas como o The Hall of Seasons. Destaque para a fase da discoteca: "Le Serpent Rouge" em Paris. -Inimigos do jogo: Os inimigos mais destacados no jogo são os Cachorros Rottweiler, os policiais, os ratos, morcegos e esqueletos que andam, contando também com chefão no final de algumas fases. -Armas: Além da novidade de lutar com apenas chutes e socos, Lara conta com armas, é claro: Pistolas, arma tranquilizadora, shotgun, arma de eletrochoque, arma sub-aquática. Todas com limite de munição, se a munição chegar ao fim, fuja ou lute com os inimigos.
A.I: A A.I dos personagens são típicos dos clássicos jogos da série, em alguns casos dão muita chance para o jogador avançar, a grande maioria são humanos e aparecem em pequenos números e bem evidentes no cenário, sem nenhum tipo de proteção e ficam alguns segundos parados esperando com que o jogador atire, apesar disso, os tiros destes inimigos eliminiam bastante energia de Lara Croft.
Audio: Começando por... -Efeitos Sonoros: Grande variedade de sons de passos de acordo com o tipo de chão, sons de ambiente bem variado também. Nada muito destacado nessa categoria, mas tudo com qualidade, assim como os jogos anteriores. -Vozes: Jogo bem dublado, principalmente a dublagem que Jonell Elliott fez para Lara Croft novamente, que é adorável, as vozes de "força" ou "dor" quando a protagonista faz determinadas ações, é um tanto que exagerada, faltou variedade ao distribuir os sons, neste caso não é culpa de Jonell Elliott, e também nada que atrapalhe. -Trilha Sonora: Talvez a trilha seja o destaque principal do jogo: muito bem trabalhada, belíssimas, e envolventes, nas cenas de ação principalmente.
Conclusão: Dizer que AOD é um mal jogo, não é, mas faltou capricho ao produzir este jogo que mais parece um game em fase de teste, feito às pressas pela Core Design. Entretanto, basta ter paciência que você conseguirá joga-lo, ele tem um pouquinho de ação sim, e bons vídeos. Em alguns casos, a trilha-sonora pode até influenciar você jogar até o final. Quem sabe você goste deste jogo!
Notas e Detalhes Finais:
Tempo de Jogo: Entre 10 e 20 horas.
Jogabilidade: 6,5 - Há muita critica sobre isso, mas que fique claro: você se acostuma.
Áudio: 8,0 - Boa qualidade de som e trilhas sonoras.
Gráficos: 7,0 - Cenários e personagens bem feitos. Em relação aos jogos anteriores da série, isso merece um destaque.
Enredo: 7,5 - Nada mal, é apenas algo fora do comum para o gênero.
Diversão: 7,0 - Cansativo, mas tem vezes que diverte.
[size=16pt]Nota Final: 7,2[/size]
Screenshots:
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Videozinho In-game do jogo pra vocês:
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Curiosidades:
# Há cheats disponível na internet que disponibiliza acesso a partes deletadas na primeira fase do Jogo.
# Neste jogo, para PS2, Lara não usa as duas pistolas como na versão de PC.
# AoD foi recentemente lançado nas bancas do Brasil por cortesia da CD EDITORA, em uma versão totalmente dublada em Português.