Produtora: Capcom
Distribuidora: Capcom
Ano: 1997
Plataformas: Árcade, PS1, Saturn
Plataforma de teste: Árcade
???, os japoneses lêem Gibis...?
Um ano depois de estreitar seu novo motor gráfico em Darkslaters, a Capcom resolveu fazer o mesmo no seu mais novo jogo de luta em parceira com a Capcom, Marvel Super Heroes, depois de explorar o universo mutante agora é a vez de usar a saga das Gemas do infinito e colocar o maior vilão do universo Marvel em ação, trata-se de Victor Von Doom, o Doutor Destino (é você esta apavorado, eu sinto isso enquanto escrevo).
História:
Doutor Destino e Thanos, o Titã, resolvem juntar forças para que possam encontrar as Gemas do infinito, jóias capazes de alterar a realidade, dar super força, uma defesa impenetrável e acesso a uma realiade oculta e que juntas, usadas com uma luva, tornam seu usuário invencível. Cabe agora aos heróis, resgatá-las antes de Thanos e Destino.
Elenco:
A Capcom nunca soube resgatar os melhores personagens da Marvel em seus jogos, dos vingadores apenas Wolverine, Homem de Ferro e Capitão América são selecionáveis, temos também Magneto e Fanático (Juggernout) a mutante com poderes telecineticos Psylocke, Hulk, Homem Aranha, Blackheart e o habitante do caos Shuma Gorat.
Jogabilidade:
O Jogo apresenta todas as novidades da CPS2, Dash, Cancel, Super Cancel e agora uma espécie de super pulo, os super combos são carregados em 3 níveis e cada personagem tem 3 super ataques diferentes, cada um podendo ser realizado com um nível diferente, com 1 nível completado, apenas o combo de nível 1 poderá ser executado, com dois níveis, o combo de nível 2 ou 2 combos de nível 1 e no 3 o que parece óbvio, o combo de nível 3, ou 3 combos de nível ou um combo de nível 2 e 1 de nível 1.
O Diferencial são as gemas do infinito, que dão poderes extras aos lutadores, dependendo da gema, uma defesa extra, o dobro de dano, a capacidade de fugir para outra dimensão e etc...
Sons:
As dublagens ficaram boas e as musicas de fundo também, nada muito interessante ou atraente, mas dão pro gasto.
Cenários:
Uns dos pontos mais altos do jogo são os cenários, seja a Nova York devastada do Capitão America, o Interior do Asteróide M, a nave do doutor destino ou o excelente cenário de Thanos, sem o contar os interativos, como o de wolverine que é sobre uma ponte de madeira e que depois de um super combo a ponte cai e a luta continua descendo corredeiras perigosas....o cenários mais fraco é o de Fanático, que fica em um cais, o que saiu é... Bem sem sentido... Mas mesmo assim bonito e cheio de vida.
Embora os cenários sejam bons, só no de Thanos temos as famosas aparições (personagens que não estão no jogo, escondidos no cenário).
Gráficos:
A CPS2 é bem mais evoluída que a CPS1 TC usada em Street Fighter II e X-Men Childrem of Atom, ágoras os personagens são maiores, e mais detalhados, a expressão no seu rosto é melhor e mais definida e aqueles que não são bombadões não são mais corcundas, as animações de fireballs (tipo um hadouken) são maiores (bem, mas BEM BEM maiores) e mais definidas e rápidas, a taxa de quadro por movimento também é maior e efeitos na tela dão uma sensação de impacto maior que nos últimos jogos com o motor antigo.
Curiosidade:
Na versão japonesa do games, Anita de Darkslaters é selecionável.
Conclusão:
A Década de 90 concerteza marcou o ramo dos jogos de luta, tendo os melhores títulos já lançados, e Marvel Super Heroes é um deles.
Pontos positivos:
+Novo Motor
+Cenários
Pontos negativos
- O elenco poderia ser melhor...
Nota: 9.0/10.0
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