Vo descobrir se ela e confiável agora comprei uma r7 260x quanto to jogando da uma tela vermelha e o pc reinicia, to tentando falar com eles no chat mais ta meio difícil, o único problema deles e que as vezes eles demoram para enviar, minha placa demoraram 3 dias depois do pagamento confirmado mas de resto e uma loja confiável e o preço de alguns produtos são muito bons.
Opa..eai teve resposta deles, ja to no 3 dia sem retorno.
Mobo: B85 LGA1150 B85M-E/BR ASUS
Processador: i5- 4570
Cooler:Corsair H60 Water Cooler
Memória:8GB (2x4GB) DDR3 1600MHz HyperX Fury Black
Ja fiz 3 compras com eles,a 1ª foi uma GTX 560Ti no começo de 2011 (se nao me engano) chegou dentro do prazo, a 2ª foi minha atual GPU uma GTX 770 em Janeiro desse ano, chegou antes do prazo (SEDEX) e a 3ª foi minha fonte CX600 tbm chegou antes do prazo (SEDEX)
Moro em Fortaleza-CE, e o que acontece nas regiões Norte, Nordeste (não sei se tem outra que tem isso) se vc comprar algo de R$1.000,00 pra cima, vai gerar o ICMS, o que o Megamamute faz (pelo menos comigo foi assim e acho que é pra todos) é entrar com um mandato de segurança informando que a cobrança do ICMS para estas regiões é inconstitucional, uma vez que o imposto ja está inserido no produto, com isso, quando a mercadoria entra na região onde moras, a SEFAZ retem o produto para averiguação, é onde entra o mandato de segurança expedido pelo Juiz do estado do Paraná (aonde a empresa Megamamute é situada) informando que tal cobrança é impropria.
Então a demora pra chegar em sua casa é so isso, a averiguação da SEFAZ. Não se preocupe que você não irá pagar nada alem do próprio produto.
Agora tem lojas que nao faz isso, exemplo: Terabyte, ela simplesmente coloca um aviso que não cobra do cliente os 10% que seria o valor cobrado pelo ICMS e que caso vc efetue a compra é por sua conta e risco, que se a mercadoria ficar retida na SEFAZ, voce, cliente, terá que pagar 10% em cima do valor do produto para poder levar seu produto para casa.
O Supremo Tribunal Federal derrubou a cobrança de ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) no estado de destino de mercadorias compradas pelas internet. A tese era defendida principalmente por estados do Norte, Nordeste e Centro-Oeste, que reclamam da falta de recolhimento de ICMS nas vendas online. No entendimento dos ministros do Supremo, a cobrança de parte da alíquota no destino da encomenda fere a Constituição.
O colegiado chegou à conclusão de que poderia haver bitributação caso continuasse em vigor uma norma editada em 2011 pelo Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz). O documento foi assinado neste ano por 17 estados e o Distrito Federal. Na prática, o imposto cobrado no estado de origem poderia ser cobrado também no estado de destino do produto.
"Cara de pau incrível". Estas foram as palavras usadas pelo ministro Marco Aurélio Mello para descrever o chamado Protocolo 21. Ele disse que a Constituição ficou em "segundo plano" na tentativa de 18 unidades federativas para garantir maior recolhimento de ICMS.
Já o ministro Gilmar Mendes reconheceu que há um problema na concentração de recursos. Não é preciso ser um profundo conhecer da logística do e-commerce brasileiro para saber que os centros de distribuição de empresas como B2W (dona de Submarino, Americanas.com e Shoptime.com), Saraiva e Ponto Frio se concentram na região Sudeste - em especial, São Paulo. Desta forma, atendem com mais facilidade o maior mercado consumidor do país. Por outro lado, cria-se uma discrepância em relação ao recolhimento normal de ICMS em vendas físicas. Nestes casos, o estado em que a compra foi feita também abocanha uma alíquota do imposto.
A Confederação Nacional da Indústria ajuizou uma das ações contra o Protocolo 21. De acordo com o advogado da entidade, Gustavo Amaral Martins, a norma criava uma nova incidência de imposto. "O ICMS era exigido duas vezes depois da decisão do Confaz", disse.
A questão do recolhimento de impostos na venda de produtos pela internet não é uma exclusividade do Brasil. Lá nos Estados Unidos, é pública e notória a briga da Amazon com diversos estados para evitar o pagamento no local de origem e de destino das encomendas. Quando Jeff Bezos montou a empresa, tinha em mente que deveria ser baseada num estado com impostos menores. Por isso mesmo, escolheu Washington para o quartel-general da companhia (não confundir com Washington D.C., capital americana).
O assunto é uma verdadeira confusão. A Amazon chegou a fechar acordos para repasses de impostos em alguns estados, como Califórnia e Kansas, mas entrou em litígio judicial com governos de outros locais, incluindo aí Nova York. Como nos EUA tudo se resolve nos tribunais, existe uma expectativa de que a possível "Lei Amazon", quando sair, inspire legislações em outros países.
Com informações: Consultor Jurídico, Folha de São Paulo, G1, Valor Econômico.
vlw ai Dinhomb, e encontrei isso na net, mas pena a loja não retornar meu e-mail, para tirar esta duvida, uma semana. Mas realmente é proibida a cobrança. Vou compra e ver no que da depois posto ai.
Mobo: B85 LGA1150 B85M-E/BR ASUS
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Cooler:Corsair H60 Water Cooler
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